São Paulo, domingo, 29 de junho de 1997
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Oposição diminui no segundo provão

DA REPORTAGEM LOCAL

O Ministério da Educação realiza hoje a segunda edição do Exame Nacional de Cursos, o provão, em um clima já bem menos hostil do que o de 10 de novembro passado.
As melhores universidades e as entidades que reúnem reitores e donos de faculdades mantêm algumas das críticas anteriores -como a que afirma que o provão é um tipo limitado de avaliação universitária.
Mas já não se encontra a mesma disposição -inclusive entre grêmios estudantis- de boicotar o exame. A principal exceção é a UNE (União Nacional dos Estudantes), que promete piquetes em alguns dos 434 locais de prova.
Estão inscritos 93 mil alunos. Cerca de 500 farão a prova com liminares obtidas na Justiça. Serão avaliados formandos de cursos de graduação em administração, direito, engenharias civil e química, odontologia e veterinária.
Os custos deste ano estão mais baixos, considerando o aumento de 57% no número de inscritos: R$ 5,85 milhões (8% em divulgação e 92% em produção). Em 1996, a divulgação ficou com 37% dos R$ 3,9 milhões gastos.

LEIA MAIS das págs. 3-2 à 3-7

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