São Paulo, domingo, 29 de junho de 1997 |
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Reitor apóia boicote a exame
ANDRÉ MUGGIATI
"O resultado do boicote dos alunos foi transformado em um conceito de avaliação que a história da instituição não construiu", diz. O boicote dos alunos fez com que a UA recebesse nota E nos três cursos avaliados em 96. Segundo Fraiji, os efeitos negativos do provão serão sentidos a médio e a longo prazo. "Os alunos terão maior dificuldade em conseguir empregos, e a universidade perderá convênios com a iniciativa privada", afirma. O reitor discorda do provão como método de avaliação. "Há instituições sem infra-estrutura e sem corpo docente recebendo conceito A. Isso representa uma falsa qualidade", diz o reitor. Fraiji considera legítimo o boicote dos estudantes. Mas, para ele, o boicote deve ser menor hoje. "O equívoco trouxe danos à instituição. Isso diminuiu a resistência dos estudantes." Texto Anterior: Oposição encolhe, mas ganha consistência Próximo Texto: Teste esconde a realidade Índice |
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