São Paulo, domingo, 29 de junho de 1997
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

UFMG diz que vai cumprir lei

LUISANA GONTIJO
FREE-LANCE PARA A AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE

O reitor da universidade, Tomaz Aroldo da Mota Santos, 53, diz que a instituição "acolhe" o exame como uma lei a ser cumprida.
No que se refere à avaliação do ensino, Santos considera que o provão, por depender do desempenho dos alunos, "deve ter seu resultado lido com certo cuidado".
Outros fatores, diz o reitor, como corpo docente, estágios internos e externos, pesquisa e iniciação científica, precisam ser considerados no processo de avaliação.
O Diretório Central dos Estudantes diz que não incentivou manifestações, mas os alunos de direito prometem um apitaço.
O reitor da PUC-MG, padre Geraldo Teixeira, diz que a instituição "sempre se posicionou a favor da avaliação externa". "O provão é o início de um processo que procura dar uma satisfação à sociedade."

Texto Anterior: Teste esconde a realidade
Próximo Texto: Provão deve ser feito, diz reitora
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.

Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.