São Paulo, domingo, 29 de junho de 1997 |
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Treinador evita falar em altura
ALEXANDRE GIMENEZ; ARNALDO RIBEIRO
"Se eu ficasse falando direto no assunto, os jogadores não conseguiriam nem sequer entrar em campo. Mas o bicho não é tão feio assim. Já estive lá com o Botafogo, quando era jogador, e ganhamos sem problema algum", afirmou. A tática do silêncio foi adotada por outros integrantes da comissão técnica da seleção. O supervisor Américo Faria, o preparador físico Luiz Carlos Prima e o médico Lídio Toledo também procuraram minimizar o problema da altitude em todas as entrevistas que concederam. Mas a programação é ficar em La Paz o menor tempo possível para "fugir dos efeitos da altura". A seleção só deixa Santa Cruz de la Sierra hoje de manhã. Chega em La Paz na hora do almoço, que será baseado em um cardápio leve. O retorno da delegação está previsto para logo após o jogo. O avião faz ainda escala em Santa Cruz de la Sierra, para embarque da bagagem. (AGz e AR) Texto Anterior: Taffarel teme bola mais veloz Próximo Texto: Médico não prevê efeitos Índice |
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