São Paulo, domingo, 29 de junho de 1997 |
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Taffarel teme bola mais veloz
ALEXANDRE GIMENEZ; ARNALDO RIBEIRO
Não pelo aspecto físico, já que o esforço do goleiro é menor. Mas sim pela velocidade da bola, que se torna maior na altura, onde o ar é mais rarefeito. "A bola fica mais rápida e perigosa. Temos que evitar que os bolivianos chutem de longe, uma das grandes armas deles. Qualquer chute depois do meio-campo na altitude é temerário", afirmou. O principal temor de Taffarel são as cobranças de falta de Erwin Sánchez, mais de longe, e de Etcheverry, mais de perto. Ao contrário do goleiro, os jogadores da seleção não temem um aumento da velocidade da bola. Para o meia Leonardo, "a arma pode ser utilizada contra a própria seleção boliviana". "Também temos bons chutadores", disse. "O jogo pode ser definido numa falta. Na altitude, o melhor é você não inventar muito na cobrança. O negócio é bater em cima do goleiro, que a bola desvia pouco antes de chegar nas mãos dele", afirmou o lateral Roberto Carlos. (AGz e AR) Texto Anterior: Brasil desafia barreira dos 15 minutos Próximo Texto: Treinador evita falar em altura Índice |
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