São Paulo, terça-feira, 1 de julho de 1997 |
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PMDB gasta ao menos R$ 50 mil
LÉO GERCHMANN
O assessor de gabinete do governador, Valdir Cobalchini, disse que esse é o valor aproximado, "sem levar em consideração o que foi gasto com os ônibus fretados". Cobalchini afirmou, no entanto, que os valores saíram da arrecadação realizada com os militantes e que a maioria dos ônibus não era fretada pelo PMDB, mas pelas prefeituras. O partido distribuiu 10 mil apitos e 30 mil bandeiras entre os manifestantes, além de camisetas e botons. Foram espalhadas 60 faixas de apoio ao governador pela praça Tancredo Neves, entre a Assembléia e o Palácio Santa Catarina. O PMDB instalou dois carros de som, em cima dos quais os defensores de Vieira cantavam três músicas compostas exclusivamente para o ato e gritavam palavras de ordem. Trezentos ônibus, fretados pelo partido ou por prefeituras (algumas delas do PFL e do PSDB), entraram em Florianópolis para participar do ato. Enquanto os peemedebistas contavam com uma estrutura de R$ 50 mil, os organizadores do movimento pró-impeachment calculavam em R$ 5.000 os seus gastos com um barracão (avaliado em R$ 1.500), o aluguel de um bar e a confecção de bandeiras e adesivos. Texto Anterior: PPB, PFL e PSDB tentam união Próximo Texto: Governador vê processo como um 'golpe' Índice |
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