São Paulo, terça-feira, 1 de julho de 1997 |
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Mãe é acusada de enterrar a filha viva
ANTONIO FLÁVIO ARANTES
Em depoimento à polícia, Marlene confessou o crime, que aconteceu sábado em Curitiba. O corpo da criança foi encontrado pelo irmão de Marlene, João Leandro Batista, no quintal da casa. Primeiro, a diarista contou que ficou desacordada depois de levar uma paulada na cabeça dada por sua mãe. Quando acordou, a criança havia desaparecido. A diarista disse que estava na casa do pai na hora do crime. "Isso é novidade, em nenhum momento ela falou que estava com o pai", afirmou a delegada Delair Ribeiro Manfron, que investiga o caso. Na confissão, Marlene diz que matou a filha por não ter condição de criá-la. Ela é mãe solteira. Diz que conhece o pai da garota, mas que ele não ajudava a criá-la. No depoimento, diz que abriu a cova e colocou a criança viva. Texto Anterior: Policiais militares e civis do Pará ameaçam parar Próximo Texto: Não-doador tem 6 meses para trocar RG Índice |
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