São Paulo, quarta-feira, 2 de julho de 1997 |
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Feriado é dia de compras
JAIME SPITZCOVSKY
Apesar do feriado decretado para marcar o primeiro dia sob o novo poder, Hong Kong viveu um dia de comércio movimentado. As agências bancárias ficaram fechadas e o centro financeiro do território viveu um dia de calma, com ruas livres da habitual agitação. Na rua Johnston, uma das principais artérias comerciais da região de Wan Chai, a maioria das lojas estava aberta. No Pacific Place, o principal shopping center do território, lojas como a de discos Hong Kong Records faturavam com um movimento de clientes maior do que o dos dias normais. "Aproveitei o feriado para fazer compras", disse a bancária Anita Chang, 29. Ela havia comprado CDs de "cantopop", a música popular de Hong Kong. Algumas lojas, no entanto, preferiram mostrar inclinação nacionalista e fecharam suas portas para comemorar a devolução do território. A Yet Wah, de instrumentos musicais, estava fechada. No centro financeiro, o Lippo Centre, um dos arranha-céus envidraçados que modelam a paisagem de Hong Kong, parecia deserto e mostrava faixa com a inscrição: "Celebrando a reunificação de Hong Kong com a China". (JS) Texto Anterior: Marcha reúne 3.000 nas ruas de Hong Kong e pede democracia ao novo governo Próximo Texto: Ex-deputado pode se recandidatar Índice |
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