São Paulo, sexta-feira, 4 de julho de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
190 km serão trocados
MARCELO OLIVEIRA
Segundo Amauri Pollachi, gerente de produção de água da Sabesp, serão substituídos 190 km de velhas adutoras de ferro fundido e concreto, construídas entre 1910 e 1960, na região metropolitana de São Paulo, que correspondem a 30% das adutoras da área. As tubulações "caducas " serão substituídas por novas, de aço. Segundo Pollachi, 70% das adutoras da cidade têm menos de 25 anos e já obedecem ao novo padrão. As piores adutoras da região são a prioridade do programa. Segundo Pollachi, a ligação entre a estação de tratamento do Alto da Boa Vista e a estação elevatória de Vila Mariana, onde está a adutora rompida, será inteiramente substituída. Na "lista negra" estão também as adutoras do sistema Cotia, que datam da década de 10. Outro sistema que passará por substituição é o de sete adutoras que liga o Sistema Guarapiranga até a estação do Alto da Boa Vista. "Vamos trocar as sete adutoras por uma só, de aço, de 2,5 m de diâmetro, para que o abastecimento, que tem problemas constantes, fique mais seguro." Corrosão Segundo Pollachi, a adutora rompida não sofreu corrosão. "O que ocorreu foi um envelhecimento natural provocado pela pressão da água em seu interior e pelo tráfego da avenida Ibirapuera, que acelera o processo de deformação da adutora." (MO) Texto Anterior: Adutora de 60 anos rompe e tumultua trânsito em Moema Próximo Texto: Covas anuncia retomada das obras da rodovia Carvalho Pinto Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |