São Paulo, domingo, 6 de julho de 1997 |
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Filósofo atua em hospitais
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
Em todos eles, no entanto, uma das exigências é que o professor seja PhD, ou seja, tenha doutorado. Sua participação tem ganhado importância com a discussão sobre eutanásia. Pesquisas têm indicado que a maior parte dos norte-americanos apóia a adoção da medida para doentes terminais. Apesar da decisão da Suprema Corte dos EUA possibilitando que os Estados do país continuem proibindo o suicídio assistido, ela optou por autorizar os médicos a receitar drogas para diminuir a dor de pacientes terminais. Nesses casos, apesar de muitas vezes eles terem uma piora em seu quadro físico, diversos médicos têm priorizado o controle da dor. Situações como essas são as mais levadas aos filósofos, que as discutem com médicos e pacientes. Antes de tomar uma decisão conjunta com o paciente ou sua família, o médico pede orientação. De acordo com pesquisa da Universidade de Nova York, há atualmente 46 profissionais da filosofia atuando como consultores éticos na cidade. Texto Anterior: Les Phares atrai até turistas Próximo Texto: Profissionais da ética decidem sobre eutanásia Índice |
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