São Paulo, domingo, 13 de julho de 1997 |
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Amor e promessa trouxeram americano
DA REPORTAGEM LOCAL Poucos advogados têm a chance de trabalhar em outro país -as legislações são diferentes de um país para outro. Por isso, Leigh Randall Bass, um americano de 29 anos, se considera com muita sorte.Ao se formar, em 1995, ele tinha prometido à namorada brasileira que viria visitá-la. Resolveu não apenas vir para uma visita, mas tentar também um emprego -e encontrou uma firma de advocacia, a Noronha Advogados, que estava exatamente procurando um advogado americano para analisar os casos internacionais de seus clientes. A abertura do país foi fundamental para aumentar os negócios desses clientes fora do Brasil. A adaptação ao país não foi fácil. Os americanos, diz ele, nem esperam encontrar situações como a falta de telefone ou filas nos bancos. "Essas situações são muito frustrantes para mim." Ele também gostaria de poder praticar alguns dos seus esportes favoritos. "Jogar golfe é muito mais difícil e caro no Brasil. Futebol americano, quase impossível". Em compensação, acha que o Brasil oferece oportunidade de negócios como raros países. "Morei um ano na Itália e nada acontecia com a rapidez que acontece aqui". Texto Anterior: Engenheiro francês volta à infância com novo emprego Próximo Texto: BH manda mulheres para povoado espanhol Índice |
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