São Paulo, domingo, 13 de julho de 1997 |
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Ferrari foge das quebras e lidera
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
Os três abandonos computados pela escuderia até a oitava etapa do Mundial foram obra dos pilotos. Michael Schumacher protagonizou o pior deles, em Buenos Aires, quando tolamente tocou o Stewart de Rubens Barrichello. O erro e a superioridade demonstrada pelos carros da Williams nas primeiras etapas do campeonato, no entanto, não foram capazes de intimidar o progresso ferrarista, iniciado na pré-temporada com a contratação do diretor-técnico Ross Brawn e do projetista Rory Byrne. Companheiros de Schumacher dos tempos de Benetton, foram contratados para organizar a casa e corrigir o equivocado projeto elaborado por John Barnard. Na França, as últimas modificações introduzidas no F310B, principalmente o novo aerofólio dianteiro, deixaram o modelo três décimos à frente dos Williams. Um progresso notável, que arrancou de Schumacher a afirmação que há muito os italianos esperavam: o tricampeonato é possível. E por mérito do alemão, o único piloto a pontuar em sete das oito corridas disputadas -só falhou, mesmo, na Argentina. (JHM) Texto Anterior: Williams ainda é a mais rápida Próximo Texto: Time de Diniz frustra e já pensa só em 98 Índice |
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