São Paulo, segunda-feira, 14 de julho de 1997
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Sérvios enterram suspeito como herói; Choques em Serra Leoa fazem cem mortos; Polícia dispersa brigas na Irlanda do Norte; Alemanha cogita adiar adoção do euro; Trégua não evita choques no Congo; Presidente da Índia é escolhido hoje

Sérvios enterram suspeito como herói
Autoridades sérvias da Bósnia cumpriram sua promessa de dar tratamento de herói ao chefe de polícia Simo Drljaca durante os funerais dele. Drljaca foi morto na semana passada, após ter aberto fogo contra tropas britânicas que tentavam prendê-lo por crimes de guerra.

Choques em Serra Leoa fazem cem mortos
Enfrentamentos entre tropas nigerianas e militares de Serra Leoa, iniciados na quarta-feira, deixaram cerca de cem mortos até ontem, incluindo em torno de 30 civis. Os combates continuaram ontem em Freetown (capital). Os nigerianos intervêm no país contra o governo golpista leonês.

Polícia dispersa brigas na Irlanda do Norte
A polícia utilizou balas de borracha para dispersar confusões em duas cidades da Irlanda do Norte, depois que milhares de protestantes realizaram desfiles em Belfast. Um dos focos de violência foi Londonderry, cidade cuja maioria é católica e onde nacionalistas atacaram a polícia com pedras.

Alemanha cogita adiar adoção do euro
O chanceler alemão, Helmut Kohl, já admite adiar a adoção do euro, prevista para 1999, segundo Juergen Donges, consultor econômico do governo alemão. A Alemanha vem defendendo o cronograma da implantação da moeda única européia, mas poucos países parecem ter chances de cumpri-lo.

Trégua não evita choques no Congo
Múltiplos disparos pesados continuaram ontem à tarde no Congo, apesar do cessar-fogo firmado pela manhã. O porta-voz do governo afirmou que a trégua só entraria em vigor à meia-noite de hoje e que as tropas governistas apenas respondem aos disparos iniciados pela oposição armada.

Presidente da Índia é escolhido hoje
O vice-presidente da Índia K. R. Narayanan é o favorito nas eleições que ocorrem hoje para definir o novo presidente do país. Ele é apoiado pelos maiores partidos do país e concorre com T. N. Seshan, antigo chefe da comissão eleitoral. O colégio eleitoral é formado por 4.848 legisladores.

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