São Paulo, sexta-feira, 18 de julho de 1997
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Líder islâmico argelino diz que buscará paz; Cuba confirma prisão de quatro dissidentes; Missa lembra nos EUA explosão do TWA-800; Bombas explodem em base da Otan na Bósnia; Dietrich gera disputa entre bairros de Berlim; EUA mandam enviado para o Camboja

Líder islâmico argelino diz que buscará paz
O argelino Abassi Madani, líder da Frente de Libertação Islâmica (FIS), disse que vai trabalhar pela paz em seu país. Madani estava preso desde 1991. Na Argélia, mais de 60 mil pessoas morreram em confrontos e atentados desde que eleições que eram vencidas pela FIS foram anuladas em 1992.

Cuba confirma prisão de quatro dissidentes
O governo cubano confirmou ontem que quatro dissidentes políticos foram presos por suspeita de atividades "contra-revolucionárias". A informação foi dada pelo porta-voz da chancelaria do país, Miguel Alfonso. Diplomatas e dissidentes do país haviam informado a prisão horas antes.

Missa lembra nos EUA explosão do TWA-800
Centenas de pessoas participaram ontem de uma missa para lembrar o acidente com o vôo 800 da TWA. Em 17 de julho do ano passado, o avião explodiu sobre as águas próximas a Nova York (leste dos EUA), matando seus 230 passageiros. As causas da explosão são até hoje desconhecidas.

Bombas explodem em base da Otan na Bósnia
Quatro bombas explodiram numa base britânica de forças de estabilização da Otan em Banja Luka, noroeste da Bósnia. Não houve vítimas. Foram presos quatro suspeitos. O general americano Wesley Clark, chefe das tropas de terra da Otan na Europa, chega hoje a Sarajevo, capital do país.

Dietrich gera disputa entre bairros de Berlim
Dois bairros de Berlim, Tiergarten e Schõneberg, disputam para batizar locais públicos com o nome da atriz alemã Marlene Dietrich. Tiergarten quer usar o nome da atriz numa praça e Schõneberg, numa rua. Leis locais impedem que duas partes da mesma cidade utilizem os mesmos nomes.

EUA mandam enviado para o Camboja
Os EUA devem enviar o ex-deputado Stephen Solarz para o Sudeste Asiático a fim de negociar com líderes locais um fim para a crise no Camboja. Hun Sen, segundo premiê cambojano, derrubou do poder no início deste mês Norodom Ranariddh, então primeiro premiê.

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