São Paulo, segunda-feira, 21 de julho de 1997
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Plano de emergência tenta conter déficit público

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

As grandes empresas vão arcar com a maior parte dos custos de um plano de emergência para cortar o déficit público que o governo francês divulga hoje.
É consequência direta de um relatório sobre o estado das finanças do país que também sai hoje. Segundo a auditoria, a previsão é que, se não houver uma correção de curso, o déficit fique entre 3,5% e 3,7% do PIB.
A taxa é muito superior à meta de 3% estabelecida para que os países da União Européia adotem a moeda única, o euro, em 1999.
O premiê Lionel Jospin, que ontem dava os retoques finais no plano, quer arrecadar 12 bilhões de francos extra (US$ 2 bilhões), segundo fontes citadas pela agência "Reuter".
O governo socialista deve prorrogar o "aumento excepcional" do Imposto de Renda das corporações, que deveria acabar este ano.

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