São Paulo, quarta-feira, 23 de julho de 1997 |
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Policiais ficam nos quartéis
BETINA BERNARDES
Com essa decisão, todos os PMs do Estado estão parados, segundo a Associação de Cabos e Soldados. A paralisação foi definida em assembléia após uma passeata que reuniu cerca de 4.000 policiais, segundo os organizadores, e cerca de 2.000, segundo o comando do policiamento do Palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual. Oito ônibus trouxeram PMs das cidades de Anápolis, Luiziânia e Formosa. O Corpo de Bombeiros aderiu à manifestação, mas manterá seu atendimento normal, por ser considerado de emergência. Os policiais militares reivindicam aumento de 80%. A Polícia Civil realiza assembléia na sexta-feira pela manhã para decidir se entra em greve, segundo Reginaldo Ferreira Melo, da União Goiana dos Policiais Civis. Texto Anterior: FHC deve reunir governadores em Brasília Próximo Texto: Subsídio de usineiro será retido como ressarcimento de imposto Índice |
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