São Paulo, sábado, 26 de julho de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Foi bom aluno do Telê Folhinha - E a chegada ao São Paulo? Rogério - Um diretor do Sinop conhecia um diretor do São Paulo, que me indicou. Fui bem recebido, fiz testes e comecei a jogar na equipe juvenil. Era o segundo semestre de 1990, e joguei o Campeonato Paulista juvenil. No ano seguinte, fui para os juniores e, em julho de 1992, me puxaram para o profissional. Folhinha Quem ensinou você a bater na bola? Rogério - Foram duas pessoas. Uma foi o professor Valdir de Moraes, meu treinador durante dois anos, que trabalhou muito a parte técnica e me ensinou o jeito de pegar na bola. A outra pessoa foi o professor Telê Santana, com quem aprendi a jogar bola direitinho. Folhinha - Quem lhe deu o sinal verde para bater falta? Rogério -Comecei a treinar um ano atrás. Chegava 20 minutos mais cedo e começava a treinar. O Rojas, treinador de goleiros, foi uma das pessoas que me incentivou. Acho que ele foi um goleiro diferente. O goleiro brasileiro nunca se destacou por bater falta ou pênalti. Os goleiros de fora são mais atrevidos. Por isso, comecei a treinar, fui melhorando e hoje posso bater faltas pelo São Paulo. Texto Anterior: O goleiro que bate faltas Próximo Texto: Família e infância Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |