São Paulo, segunda-feira, 28 de julho de 1997 |
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Associação reúne 7 cidades em SP
EDMILSON ZANETTI
O movimento financeiro chega a R$ 150 mil mensais, entre repasses do governo federal (25% em média) e custeios das prefeituras. O custo para os municípios é proporcional à população e à utilização dos serviços. "A saída hoje para os pequenos municípios é o consórcio intermunicipal, uma espécie de plano de saúde dos pobres", disse o coordenador do programa, o capitão aposentado Adolpho Avoglio Hecht, 58. O consórcio atua no setor secundário de saúde, centralizado no município de Penápolis. Uma equipe de 20 médicos atende em seis unidades, que abrangem clínicas especializadas (oftalmologia, neurologia, dermatologia, ginecologia, cardiologia, urologia etc.), laboratórios e tratamento mental. Para ser sócio, basta ser morador de uma das cidades. Os encaminhamentos são feitos pelos postos de saúde. Só não são feitas internações e cirurgias de grande porte. Equipamentos como bolsas de colostomia e aparelhos auditivos e ortopédicos são distribuídos gratuitamente. Uma oficina de reabilitação recebe de 30 a 40 pessoas por dia, para atividades profissionalizantes. O consórcio administra ainda farmácia de manipulação que produz 52 medicamentos vendidos a preços de custo. O próximo passo é fazer uma pesquisa para medir o grau de satisfação dos usuários. No primeiro semestre, foram atendidas 75 mil pessoas. Texto Anterior: PR atende pacientes de 25 cidades Próximo Texto: Prefeitura de SP 'afrouxa' na fiscalização Índice |
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