São Paulo, segunda-feira, 28 de julho de 1997 |
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Ópera de Beethoven é apresentada pela primeira vez em Salvador
CHRISTIANNE GONZÁLEZ
A montagem contará com a participação de uma orquestra de 50 músicos e nove solistas alemães, além de 60 coristas baianos. "Trata-se de uma montagem que envolve grandes músicos e intérpretes internacionais", disse Hans Ponisch, 36, presidente do Movimento Barroco na Bahia e regente do coro. A ópera, que aborda o amor conjugal e a vitória dos ideais de liberdade, será interpretada por Thomas Mayer (baixo), Granham Sanders (tenor), Rainer Büsching (baixo), Gerald Huppach (tenor), Martin Krassnenko (barítono), Barbara Hoene (soprano) e Sabine Brohm (soprano). Maestrina da Malásia Chean See Ooi (da Malásia), uma das poucas maestrinas que já se apresentou com orquestras sinfônicas dos Estados Unidos, Europa e Austrália, está na regência. Seis técnicos alemães são os responsáveis pela montagem do espetáculo. "A montagem da ópera faz parte de um projeto de formação de público para a música erudita na Bahia", disse Theodomiro Queiroz, diretor do Teatro Castro Alves. Queiroz disse também que a ópera "Flauta Mágica" -do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)- será apresentada ao público baiano no ano que vem. "Queremos popularizar a música erudita na terra do axé", disse o diretor. Os ingressos para as apresentações também estão sendo vendidos em São Paulo (Agência Raisen, tel. 011/530-0803). Texto Anterior: Rua 25 de Março inspira Ronaldo Fraga Próximo Texto: Juliana Hatfield se destaca no Lilith Fair, festival só de mulheres Índice |
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