São Paulo, quarta-feira, 30 de julho de 1997 |
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Paralisação completa cinco dias
JOANICE PIERINI
Apesar da paralisação, a violência não aumentou em Cuiabá, segundo o delegado responsável pela Delegacia Metropolitana, Aides Carvalho da Silva. "O movimento continua sólido", disse o presidente do sindicato, Antônio Severino. Segundo ele, 800 agentes civis e carcerários, de um total de 979, estão parados. "O governo quer que voltemos ao trabalho para negociar, mas entramos em greve justamente porque trabalhando não somos ouvidos", disse. Os 30% de serviços essenciais exigidos por lei estão sendo mantidos, segundo Severino. Os policiais civis reivindicam aumento do salário-base de R$ 120 para R$ 350 ou pagamento de 64 horas extras, que somariam R$ 254 por mês. Texto Anterior: Acordo está próximo, diz sindicato Próximo Texto: Iris defende punição a policiais grevistas Índice |
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