São Paulo, segunda-feira, 4 de agosto de 1997 |
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Deficiente não pôde entrar em banco
BIANCA RIBEIRO
Ela diz que foi convocada para resolver um assunto que, segundo informações do próprio banco, só poderia ser tratado pessoalmente com a gerência da agência. A cliente foi acompanhada do marido e conta que o segurança do banco, que deveria ter aberto a porta lateral para possibilitar a entrada, ignorou sua presença. Segundo ela, mesmo com o pedido de ajuda de seu marido, os funcionários não solucionaram a questão. "Afirmaram que a porta estava quebrada e não poderia ser aberta." Ela diz que acabou indo embora sem que ninguém resolvesse o problema ou apresentasse uma alternativa para atendê-la. "Sou deficiente há 24 anos e nunca passei por situação tão desumana quanto essa", disse ela. Texto Anterior: Cuidados na compra e manutenção de casas de madeira Próximo Texto: Passagem foi obstruída Índice |
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