São Paulo, terça-feira, 5 de agosto de 1997 |
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Como funcionam as centrais de transplantes 1. O receptor preenche uma ficha e faz exames para determinar suas características sanguíneas da estrutura física e antigênicas (no caso dos rins) 2. Os dados são organizados em um programa de computador. A ordem cronológica é usada principalmente como critério de desempate 3. Quando aparece um órgão, ele é submetido a exames e os resultados são enviados para o computador 4. O programa faz o cruzamento dentre os dados de doador e receptor e apresenta dez opções mais compatíveis com o órgão 5. Os dez pacientes não são identificados pelo nome para evitar favorecimento. Só suas iniciais e números são mostrados. Nessa etapa todos os profissionais da central têm acesso ao cadastro 6. O laboratório refaz vários exames e realiza outros novos com material armazenado desse receptor. Nesse momento o receptor ainda não é comunicado 7. A nova bateria de exames aponta o receptor mais compatível. Nessa etapa, o acesso ao cadastro fica restrito à chefia da central 8. O médico do receptor é contatado para responder sobre o estado de saúde do receptor. Se ele estiver em boas condições é o candidato a receber o novo órgão. Se não estiver bem de saúde, o processo recomeça 9. O receptor é contatado e decide se deseja o transplante e em que hospital fará a cirurgia Fonte: São Paulo Interior Transplante Texto Anterior: Lista única já existe em 11 cidades Próximo Texto: Homem pode receber rim de porco Índice |
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