São Paulo, terça-feira, 5 de agosto de 1997![]() |
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Advogado pode defender banda
PEDRO ALEXANDRE SANCHES
"Parece que voltamos à época da ditadura, quando compositores precisavam inventar pseudônimos para apresentar suas músicas", afirma Lins e Silva. O advogado diz que não há fundamento em afirmar que a banda promove apologia ao uso de drogas, como argumentou em requerimento de medida cautelar o delegado Itamir Casal, de Salvador, que afirmou que os integrantes "elogiam o crime, induzem e incitam ao consumo de entorpecentes". "Nas letras de que tomei conhecimento, não há qualquer incitação ao uso, elas apenas manifestam a expressão de seus pensamentos, um direito garantido pela lei", afirma Lins e Silva. Durante três dias, a Folha procurou, sem sucesso, a Sony, que edita os discos do Planet Hemp, para esclarecimentos sobre a relação da banda com a gravadora. (PAS) Texto Anterior: Maconha e cocaína são comuns na MPB Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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