São Paulo, sábado, 9 de agosto de 1997 |
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Engenheiro mata médica e se suicida em Minas
PAULO PEIXOTO
O delegado Edson Moreira, da 5ª Delegacia de Homicídios, afirmou que existem evidências de o crime ter sido "passional e premeditado", mas que, só após a conclusão das investigações e do laudo pericial, haverá o esclarecimento. A polícia apurou junto aos familiares do engenheiro e da médica que o casal estava em processo de separação, embora estivessem casados havia oito meses. Um dos motivos da separação teria sido o fato de Couto sair de casa com muita frequência para beber, contrariando a mulher. Segundo a faxineira do casal, Aparecida de Oliveira, a médica pediu, às 11h30, que a faxineira esperasse na portaria do prédio para que pudessem conversar a sós. À tarde, os corpos foram achados pela própria faxineira e pelo porteiro do prédio, José Paradela. Os familiares do casal não quiseram falar sobre o crime. O corpo da médica foi levado ontem para o Rio de Janeiro, onde seria cremado. O corpo do engenheiro foi enterrado ontem na capital mineira. Texto Anterior: Engenheiro diz que polícia forjou crime Próximo Texto: Família de gerente vira refém em assalto Índice |
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