São Paulo, sábado, 9 de agosto de 1997 |
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Cruzeiro 'B' joga em busca de respeito
PAULO PEIXOTO
Após surpreenderem na competição e baterem os três adversários do grupo B (Benfica, 4 a 1; Olimpia, 1 a 0; e Flamengo, 2 a 1) -o que dá ao time o direito de jogar pelo empate, por ter a melhor campanha-, os reservas do Cruzeiro se vêem na mesma condição do time principal. Eles afirmam serem capazes de jogar em condições de igualdade contra qualquer "time grande". "Isso não é expressinho, nada. Isso é juventude misturado com experiência", afirmou o atacante Geovanni, 17, o mais novo do time. Titular da seleção brasileira Sub-17, que no próximo mês disputa o Mundial da categoria, no Egito, Geovanni disse que o time "mostrou que a idade é o que menos vale no futebol." "O que vale é a qualidade." O Cruzeiro disputa a Copa Centenário reservas, pois o time principal está disputando a Taça Libertadores da América, cujo jogo final acontece na próxima semana, no estádio Mineirão. O time reserva foi montado com jogadores novos, recém-saídos ou ainda na categoria júnior -como Fábio, Marcos Paulo e Reginaldo, todos, todos de 19 anos-, e com atletas experientes -como Roberto Gaúcho, 29, Elivélton, 26, Caio, 30, e Gustavo, 30. "O momento mais nervoso foi contra o Benfica, na estréia. Depois, eles se soltaram e souberam jogar com a cabeça e com o regulamento debaixo do braço", disse o treinador Wantuil Rodrigues. NA TV - Cruzeiro x Atlético-MG, ao vivo, na Record, às 16h Texto Anterior: Rodada do Brasileiro inaugura sistema pay-per-view dos jogos Próximo Texto: Para Leão, times mineiros mostram seu futuro Índice |
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