São Paulo, domingo, 10 de agosto de 1997
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Taxista já perdeu 2 maridos

JOÃO QUARESMA
DO REPÓRTER-FOTOGRÁFICO

Sônia Maria Ferreira, 42, é motorista profissional há nove anos, desde a morte de seu marido, o taxista Dormélio Melo.
Ele morreu de infarto, aos 39 anos, na av. São João (região central de SP), quando desceu de seu táxi para tomar café em uma lanchonete.
Cinco anos mais tarde, na mesma avenida, Sônia ficou viúva de um taxista pela segunda vez: seu segundo marido foi assassinado em uma briga.
Pouco antes de ficar viúva pela primeira vez, Sônia pediu demissão de seu emprego como auxiliar de contabilidade para cuidar da filha que acabara de nascer.
Ela foi "obrigada" a entrar para a praça, mesmo sem o cadastro de motorista profissional emitido pela prefeitura.

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