São Paulo, segunda-feira, 11 de agosto de 1997 |
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Obra do Estado salva empresas
DA REPORTAGEM LOCAL Paulo Godoy, presidente da Apeop (Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas), diz que a paralisação de obras no município de São Paulo só não causou ainda uma demissão em massa de trabalhadores porque o Estado voltou a investir no setor, após dois anos de enxugamento de gastos."O que esperamos é que a prefeitura crie condições para refinanciar suas dívidas e retome rapidamente os investimentos", diz. Godoy explica que houve uma compensação entre o período de declínio da prefeitura e a recuperação do governo Mário Covas. Os maiores credores da prefeitura são as empreiteiras, que contabilizam uma dívida total de cerca de R$ 330 milhões. A dívida referente às grandes obras é a maior -está em torno de R$ 250 milhões. Pitta garante que em 60 dias terá as contas municipais equilibradas para colocar em dia o pagamento de pontes e viadutos, por exemplo. Texto Anterior: Problema é momentâneo, diz secretário Próximo Texto: Construtivismo se adaptará à neurociência Índice |
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