São Paulo, segunda-feira, 11 de agosto de 1997
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Antítese de lágrimas marca duas duplas

LUÍS CURRO
DA REPORTAGEM LOCAL

A ala-armadora Paula se emocionou ao falar sobre a presença dela e de sua irmã, a armadora Branca, na seleção brasileira.
Ela havia acabado de saber que Branca rompera o ligamento cruzado do joelho esquerdo e seria afastada da equipe.
Em sua despedida da seleção, ontem, na final da Copa América, Paula não pôde contar com a companhia de Branca na quadra.
"Ela começou a jogar basquete por minha causa", disse Paula, com lágrimas nos olhos. "Temos alguns choques, como qualquer irmão tem. Mas ajudo a decidir as coisas dela, e ela as minhas. Também sinto quando ela sofre."
Já a dupla Marta e Leila vive momento de descontração na seleção.
Brincalhona, Marta diz que tem que "paparicar" a irmã mais nova. "Se não passo a bola, ela se debulha em lágrimas."
(LC)

Texto Anterior: Clãs de irmãs 'monopolizam' a seleção
Próximo Texto: Gigantes
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.