São Paulo, domingo, 17 de agosto de 1997 |
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VIDA NOVA "Num primeiro momento, a idéia de ter um curso de especialização significava largar tudo, estudar em outro país e depois recomeçar uma vida nova. Mas as coisas não foram bem assim. Tinha um processo dentro da Shell, de ampliar a especialização dos funcionários e, dentro dele, surgiu a oportunidade do MBA à distância. Fiquei interessado porque estou há sete anos fora da faculdade e sentia necessidade de ampliar meu horizonte de conhecimento, de ter a oportunidade de refletir sobre novos temas. Na hora de aderir ao curso, tive algumas dúvidas: o MBA é um curso intenso, puxado, que exige grande esforço e talvez a distância do professor pudesse atrapalhar. Comecei em maio e hoje a minha expectativa está superada positivamente. O problema da distância é suprido com a grande carga de trabalho e as consultas que fazemos pela Internet. O saldo é muito bom. É claro que há sacrifício pessoal. Saio do trabalho e vou para casa estudar por pelo menos uma, duas horas." Carlos Eduardo Pollhuber, 29, chefe de comunicações urbanas da Shell Texto Anterior: Curso à distância ajuda a formar executivos Próximo Texto: Método ganha força com uso da Internet Índice |
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