| São Paulo, domingo, 17 de agosto de 1997 |
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Cabelo e pontas; Roxo; Partidão; Saldo cheio
BARBARA GANCIA Cabelo e pontas"Gostaria de saber o que nossa talentosa Débora Bloch passa nos seus lindos cabelinhos para deixá-los lisos daquele jeito." "Curiosa do Bosque", SP. Querida Chapeuzinho Vermelho, A Débora Bloch é nossa? Então que tal passá-la nos cobres? Prometo rachar a grana com você "fifty-fifty". O que ela passa nos cabelos não é segredo para ninguém: são as mãos daquele pão (ui!) do marido dela, o Olivier Anquier. Roxo "Sou palmeirense verde. Pintei meu apartamento de verde e branco, tenho olhos verdes e vou me casar com uma mulher que também tem olhos verdes. Qual a possibilidade de meus filhos nascerem verdes?" "Olavo Verde", SP. Minha Rúcula, Pelos cálculos do matemático Oswald de Souza, só existem duas possibilidades: seus filhos podem nascer verdes de raiva ou porcos. Diante desse prognóstico sombrio, que tal virar torcedor do Santos? Assim você pode ter gêmeas sereias, não seria lindo? Partidão "Amo minha mulher. Só que estou com outra, que está grávida. Minha ex-mulher quer voltar a morar comigo. Me dê a sua opinião." "Galeguinho", SP. Meu Limão, meu limoeiro, Melhor não. Você não ia gostar de saber o que eu acho de vacilões como você. Saldo cheio "Trabalho em um banco em que todo atendimento ao cliente é feito por telefone. Acontece que adquiri o hábito de ler sua coluna enquanto falo com os clientes. E, por algum carma, assim que começo a rir dos absurdos que perguntam a você, minha gerente surge e me dá um pito. O que fazer para evitar que ela me coloque no olho da rua?" "Tadeu", SP. Tadinho, Mande essa sua gerente parar de encher o saldo. Texto Anterior: Grupos em ação Índice |
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