São Paulo, domingo, 17 de agosto de 1997 |
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Blazer ganha requinte de importado
HENRIQUE SKUJIS
Os diferenciais entre a nova versão e a DLX -já existente no mercado- estão no revestimento em couro dos bancos e do volante, nos painéis das portas com detalhes em madeira e na regulagem elétrica do banco do motorista. Além disso, externamente a carroceria e as rodas de liga leve receberam detalhes dourados. As modificações fizeram o preço do carro subir de R$ 41,3 mil (versão DLX 4.3 V6) para R$ 44,87 mil (versão Executive 4.3 V6). A diferença de R$ 3.570 tornou a Blazer Executive o veículo nacional mais caro do mercado. O preço pode ser justificado pelo número de equipamentos de série. Além dos itens citados, estão na lista ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico e toca-fitas. Os únicos opcionais na Blazer Executive são o câmbio automático (R$ 2.000) e o toca-CD (R$ 401). Concorrentes No entanto fazem falta para um carro de sua categoria, que deseja concorrer com importados como Ford Explorer e Nissan Pathfinder, equipamentos como airbag (bolsa de ar que infla em colisões), piloto automático e tração nas quatro rodas. O Ford Explorer, que já vem com os três itens, custa US$ 47,52 mil, apenas R$ 250 a mais que a Blazer Executive completa. O preço, elevado para os padrões nacionais, deve ser comparado ao dos importados. O Jeep Grand Cherokee, mais confortável e potente, custa US$ 69,6 mil; o Mitsubishi Pajero, US$ 57,8 mil, e o Nissan Pathfinder, US$ 60,5 mil. LEIA MAIS sobre a Blazer Executive 4.3V6 na pág. 6-2 Próximo Texto: CARTAS Índice |
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