São Paulo, domingo, 17 de agosto de 1997
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CARTAS

* "Tenho um Palio ED com 7.200 km. Já precisei completar o óleo do motor duas vezes. Usei óleo 20W50, mas não reparei se era semi-sintético. Queria saber se é necessário trocar todo o óleo."
Marcelo Militão Abrantes (Belo Horizonte, MG)
Resposta
A Fiat informou que conversou com o cliente no dia 1º de agosto, quando esclareceu sua dúvida sobre o uso do óleo lubrificante.

O leitor confirmou a informação à Folha.

* "Gostaria de saber se o VW Pointer continua sendo fabricado na Argentina."
Ronaldo Antonio Magioli (Campinas, SP)
Resposta
A Volkswagen informou que o modelo não é mais fabricado desde outubro do ano passado.

* "Tenho um Gol GTi 2.0, ano 96. Gostaria de aumentar a potência em 30 cavalos, sem prejudicar a segurança. É viável a instalação de freios a disco nas rodas traseiras?"
Helder Lima Gante (Belo Horizonte, MG)
Resposta
Segundo o preparador de motores Gilberto Perrella, a melhor solução para obter um ganho de potência de 30 cavalos, sem alterar a configuração original do motor, é a instalação de um turbo com 0,35 bar de pressão. Perrella disse que é viável a instalação de freios a disco nas rodas traseiras. A eficiência do sistema também melhoraria com a colocação de pastilhas de freio especiais na dianteira.

* "Gostaria de saber quando será lançado o Corsa Combo e se será fabricado no Brasil."
Alexandre Agapes Galdino (São Paulo, SP)
Resposta
A General Motors informou que o furgão Combo é uma alternativa em estudo para o segmento, mas nada foi definido em relação à sua fabricação.

* "Comprei um Polo Classic 1.8, em maio, na concessionária Davox. O carro apresenta defeitos na pintura e barulhos na coluna da porta, no painel e no banco. Já deixei o veículo três vezes na revenda Motomaq, sem sucesso. Resolvi recorrer a outra concessionária, a Autominas. Alguns defeitos foram resolvidos, mas os barulhos na porta, no painel e no banco voltaram. Após deixar o carro pela sétima vez na autorizada, contatei o serviço de atendimento ao cliente. Até hoje, não recebi retorno."
Ana Paula Santoche Chaves (Uberlândia, MG)
Resposta
A Volkswagen recomenda que a cliente encaminhe o veículo à concessionária Autominas. A montadora afirma que encaminhou correspondência para a cliente no dia 11 de julho.

Em contato com a leitora, a Folha foi informada de que os problemas foram solucionados.

* "Comprei um Taurus LX em maio, na revenda Forbrasa (Ford). Com pouco mais de um mês de uso, o carro começou a apresentar ruídos nas rodas dianteiras. Levei-o à concessionária, onde não encontraram nenhum defeito. Pretendiam levar o modelo a São Paulo, mas perdi totalmente a confiança em um carro nessas condições."
João Abdalla (Casa Branca, SP)
Resposta
A Ford informou que o veículo foi atendido pelo distribuidor Sonnervig, com acompanhamento de um engenheiro da montadora, e entregue ao cliente em condições normais de uso.

Em contato com o leitor, a Folha foi informada de que o carro ficou 31 dias na concessionária e que o problema não foi solucionado.

* "Comprei um Mille em janeiro do ano passado. O carro apresenta inúmeros problemas. Entre eles, oscilação da marcha-lenta, infiltração de água, fechadura emperrada, barulhos na traseira e na parte de baixo e falhas na pintura. Por causa dos defeitos, fiquei sem o carro por 40 dias."
Adair Carvalhais Júnior (Belo Horizonte, MG)
Resposta
A Fiat informou que no dia 14 de abril conversou com o cliente. O leitor preferiu vender o veículo.

O leitor disse à Folha que "perdeu a paciência" com os problemas apresentados e resolveu trocar o Mille por um Gol.

* "Comprei um Gol 1000i, em janeiro, na concessionária Caraigá. No mês de maio, o carro apresentou um defeito no motor e ficou mais de 20 dias na revenda Morumbi Motor, sem que o problema fosse resolvido."
Gladys Flávia Santos da Silva (São Paulo, SP)
Resposta
A Volkswagen disse que contatou a revenda Morumbi Motor e foi informada de que, após as correções realizadas, o veículo foi entregue em condições normais de uso. A montadora disse também que cedeu outro veículo à leitora durante o período no qual o carro ficou em reparos.

A Folha contatou a leitora, que disse que o problema foi parcialmente resolvido. Segundo Gladys, as trepidações diminuíram, mas o carro pára de funcionar em marcha-lenta.

* "Gostaria de saber o valor de tabela, em 30 de setembro de 92, de uma Royale 2.0 Ghia e também o valor do dólar paralelo nesse dia."
Omar Partenio Murad (e-mail)
Resposta
Os valores de tabela da Royale 2.0 Ghia zero-quilômetro na época eram Cr$ 192,48 milhões (gasolina) e Cr$ 187,36 milhões (álcool). Os valores equivalem a US$ 26,26 mil (gasolina) e US$ 25,56 mil (álcool). O valor do dólar paralelo para venda, na data, era de Cr$ 7.330.

Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se o problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção.

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