São Paulo, quarta-feira, 20 de agosto de 1997 |
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'Não somos nazistas', diz editor
CRISTINA GRILLO
Os livros foram então apreendidos para exame e deixaram de ser vendidos. "Mas no início do ano passado fui absolvido e os livros foram devolvidos", afirmou Castan. Ainda de acordo com o editor, a Federação Israelita teria entrado com um recurso em segunda instância e conseguido mais uma vez suspender a venda dos quatro títulos. A editora teria então decidido recorrer da decisão. "Os livros não estão proibidos. Estão apreendidos no Rio Grande do Sul. Temos certeza de que a decisão de Brasília será a nosso favor. Não somos nazistas nem racistas. Somos historiadores", disse Castan. Para o autor e proprietário da editora Revisão, o pedido para que os livros fossem apreendidos foi causado por "uma irritação". "Isso aconteceu porque contestamos o holocausto judeu e mostramos que nunca houve câmara de gás", disse. (CG) Texto Anterior: Justiça do Rio apreende livros Próximo Texto: SBT não sabe se recorre de proibição Índice |
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