São Paulo, quinta-feira, 21 de agosto de 1997 |
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Eixo Rio-SP tem domínio
PAULO COBOS; VALMIR STORTI
Fora desse eixo, apenas técnicos do Rio Grande do Sul, com cindo títulos, e de Minas, com três, já foram campeões. A desvantagem gaúcha não é maior graças a Ênio Andrade, morto em janeiro, três vezes campeão, no Inter-RS em 1979 -único invicto-, no Grêmio, em 81, e no Coritiba, em 85. Os outros foram Carpegiani, pelo Flamengo, em 82, e Scolari, pelo Grêmio, em 96. Telê Santana, por duas vezes, e Carlos Alberto Silva foram os únicos mineiros campeões. O paulista Rubens Minelli divide com Ênio Andrade o recorde de títulos, graças às vitórias com o Inter-RS, em 75 e 76, e com o São Paulo, em 77. Osvaldo Brandão, em 72 e 73, Mario Travaglini, em 74, Pepe, em 86, Jair Picerni, em 87, e Nelsinho Batista, em 90, fecham a galeria paulista. Wanderley Luxemburgo, é o único carioca bicampeão -93 e 94, com o Palmeiras. O Rio tem a maior diversidade: Coutinho, 80, Carlos Alberto Torres, 83, Carlos Alberto Parreira, 84, Evaristo Macedo, 88, Nelsinho Rosa, 89, Carlinhos, 92, e Paulo Autuori, 95. Texto Anterior: Brasileiro-97 vive briga de estilos 'gaúcho e carioca' Próximo Texto: Método de ação se mantém apesar de rotatividade Índice |
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