São Paulo, sexta-feira, 22 de agosto de 1997
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'Mestre' passou por 'lapidação'

LÉO GERCHMANN
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE

O volante Dunga, capitão da seleção brasileira e ídolo de Anderson, enfrentou desafios desde 1978, quando chegou de Ijuí (RS) a Porto Alegre e começou a jogar entre os infantis do Internacional.
O "revelador de talentos" Abílio dos Reis conta que Dunga era gordo, "tinha as coxas coladas" e a compulsão desenfreada de comer quindins e cachorros-quentes.
O primeiro desafio do garoto de 14 anos foi abandonar as guloseimas e fazer sessões diárias de musculação. Logo trocou a gordura por uma forte estrutura muscular.
"Era um talento que precisava ser lapidado. Fiz isso, e ele nunca deixou de se cuidar", diz Reis.
(LG)

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