São Paulo, segunda-feira, 25 de agosto de 1997 |
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Idéias legais para a vida acadêmica
AUGUSTO PINHEIRO
Qualquer aluno da universidade pode adquirir o cartão, que não é obrigatório, pagando uma anuidade de R$ 30 (calouros) e R$ 10 (demais anos). Com ele, o aluno economiza grana em lojas de roupa, lanchonetes e até motel. "O DCE continua representando todos os alunos e não apenas os que aderiram ao cartão", diz Dácio Rodrigues, 29, presidente. O diretório pretende ainda que o cartão dê direito à meia-entrada em cinemas e estádios. "Queremos acabar com o monopólio da UNE", diz Ieda Maria dos Santos, 32, segunda-tesoureira. A atual gestão se chama "Revolução" e, desde que assumiu, em 96, vem mudando as frentes de atuação do DCE. A luta contra aumentos abusivos das mensalidades, bandeira das gestões anteriores, não é mais o principal. "Assumimos em meio a uma alteração na conjuntura econômica. Os critérios de aumento agora estão prefixados", diz Ieda. Assim, a idéia é oferecer serviços para melhorar a vida do estudante dentro da universidade. Em setembro, um consultório de oftalmologia instalado no DCE vai atender gratuitamente os alunos. Ventiladores nas salas de aula e um ambulatório médico também são frutos da reivindicação do diretório. A ênfase em eventos esportivos é outra marca da gestão. Texto Anterior: Filho assume lugar da mãe Próximo Texto: Poli atira para todo lado Índice |
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