São Paulo, domingo, 31 de agosto de 1997 |
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Autonomia é objetivo maior
ROGÉRIO SIMÕES
"Falta uma lei orgânica para a universidade", diz Roberto Romano, filósofo e professor titular da Unicamp, para quem a introdução da autonomia na Carta estava ligada ao momento histórico anterior, dos anos de regime militar. "A Constituição estava pensando muito na universidade pública", afirma o reitor da Unicamp, José Martins Filho, que acredita haver outros fatores que tornam o título de universidade atraente. "Há também o status." Com a autonomia garantida, as universidades, públicas ou privadas, podem abrir ou fechar cursos sem precisar de autorização do Ministério da Educação. Para o reitor da Universidade Metodista de São Paulo, Jacob Daghlian, 61, a transformação do instituto em universidade, homologada no mês passado, dará mais agilidade à instituição. "No ano que vem, pretendemos implantar o curso de turismo", diz. (RS) Texto Anterior: Crise atual é a 1ª do CNE Próximo Texto: UNE defende mudança na lei Índice |
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