São Paulo, segunda-feira, 1 de setembro de 1997
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REPERCUSSÃO

Fernando Henrique Cardoso, em nota do Palácio do Planalto - "O presidente expressou suas sinceras condolências à família da princesa e ao povo do Reino Unido nesse momento de dor pela perda de uma pessoa jovem e querida, que se dedicou com generosidade a temas sociais e causas humanitárias."

John Major, primeiro-ministro inglês - "Sempre achei que a princesa tinha um bom coração."

Donald Keith Haskell, embaixador do Reino Unido no Brasil - "A morte da princesa Diana representa uma perda para todo o mundo, em razão do seu trabalho em favor dos pobres e contra as minas antipessoais."

Madre Teresa de Calcutá - "Ela me ajudou a ajudar os pobres e isso é a coisa mais importante. Ela era como uma dona-de-casa comum. Era uma boa mãe de crianças lindas e sua atitude em relação aos pobres era boa."

Sarah Ferguson, duquesa de York - "Perdi uma irmã. O mundo perdeu a mais veemente das pessoas humanitárias."

Jean Chrétien, primeiro-ministro do Canadá - "A princesa Diana, em sua posição oficial e na sua capacidade pessoal, trouxe uma extraordinária contribuição não só para o país, como para o mundo."

Carlos Menem, presidente da Argentina - "O permanente apoio da princesa a nobres causas humanitárias e sua contribuição concreta à promoção do entendimento entre as nações lhe deram o afeto e o respeito do mundo inteiro."

TV iraniana - "Diana era um dos elementos de desgraça moral da corte britânica."

Hosni Mubarak, presidente egípcio - Apresentou suas condolências ao Reino Unido e a Mohammed Al Fayed, pai de Dodi.

Haris Silajdzic, primeiro-ministro da Bósnia - Expressou a gratidão de seu país pela luta de Diana contra as minas antipessoais e "sua determinação de mostrar o perigo que representam".

Michael Jackson, cantor - Cancelou um show na Bélgica porque disse que teria uma difícil performance devido à morte repentina.

Jorge Amado, escritor - Expressou sua tristeza pela morte da princesa que revelava uma qualidade indispensável, "a dignidade".

José Ananias da Silva, diretor do Hospital Universitário Clementino Fraga Júnior, Rio de Janeiro, que Diana visitou em 91 - "Lembro-me dela como uma pessoa simpática e sensível. A visita contribuiu para mostrar uma outra face da Aids, a da necessidade de apoio aos doentes."

Sônia Boguzinskas, atual coordenadora de um projeto de apoio a criança com Aids de São Paulo, relembra a visita de Diana, em 91 - "Ela sentou no nosso sofá imundo, com um vestido lindo, florido. As crianças ficaram brincando com seu colar de pérolas. Eu e outras funcionárias choramos muito."

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