São Paulo, terça-feira, 2 de setembro de 1997 |
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Com 3 finalistas, Brasil tenta ganhar torneio nos EUA e fama
EDUARDO OHATA
Os irmãos baianos Freitas, Luís Claudio (peso pena) e Acelino (peso leve) e o paulista Rogério Cacciatori (peso médio) vão se dirigir às câmaras de TV e gritarão em coro: "Ah! Eu tô maluco!". O Brasil é o país que mais tem representantes na etapa final da competição: três. Porto Rico e México terão dois cada, e EUA apenas um. Argentina, Colômbia, Panamá e Venezuela foram desclassificados nas duas etapas anteriores. Os vencedores ganharão bolsas individuais de US$ 10 mil, um contrato de três lutas com a TV ESPN e serão ranqueados pelas principais entidades que controlam o boxe. Gilberto Mendoza, presidente da Associação Mundial e Eduardo Lamazón, diretor-geral do Conselho Mundial assistirão os combates. "Estudei teipes do meu adversário (o porto-riquenho Edwin Vasquez) e acho que tenho a fórmula para vencê-lo", disse Acelino, mais conhecido como Popó, em entrevista por telefone à Folha. "Como ele luta com a cabeça abaixada, vou aplicar muitos uppers (golpes de baixo para cima)." Na etapa anterior, Popó, que está invicto com 11 vitórias por nocaute, chegou a ser comparado a Sugar Ray Leonard pelos comentaristas norte-americanos. Luís Claudio (10 vitórias e uma derrota) e Cacciatori (24 vitórias e uma derrota) enfrentam dois mexicanos, respectivamente, Moisés Cirillo e Urbina Gurolla. Todos os combates serão disputados em doze assaltos. Texto Anterior: Bala perdida atinge torcedor do Inter-RS Próximo Texto: Brasil esportivo Índice |
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