São Paulo, terça-feira, 2 de setembro de 1997
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Fidel reaparece depois de rumores de morte; Ieltsin diz que não será candidato à reeleição; Violência deixa 50 mortos na Argélia; Deputados governistas assumem no México; Irã executa acusado de espionar para EUA; Explosão mata 7 e fere 21 pessoas na Bulgária

Fidel reaparece depois de rumores de morte
O presidente de Cuba, Fidel Castro, 71, reapareceu ontem numa cerimônia oficial, depois de três semanas longe das câmeras. A semana passada foi marcada por rumores de que o dirigente cubano havia morrido. Segundo o Ministério das Relações Exteriores de Cuba, rumores eram "mentiras".

Ieltsin diz que não será candidato à reeleição
O presidente da Rússia, Boris Ieltsin, disse que não será candidato à reeleição em 2000. Ieltsin foi reeleito no ano passado e, desde o início de 1997, correm rumores de que seria candidato novamente. Em suas declarações, o presidente afirmou que deixará o governo para "uma nova geração".

Violência deixa 50 mortos na Argélia
Mais de 50 pessoas morreram em incidentes violentos no último final de semana na Argélia. Em Miramar, a oeste de Argel, 19 civis foram mortos. Outros 14 haviam sido mortos nas primeiras horas de sábado. O governo acusa radicais islâmicos. Num tiroteio, 15 militantes islâmicos morreram.

Deputados governistas assumem no México
Os 239 representantes do Partido Revolucionário Institucional (PRI), o mesmo do presidente Ernesto Zedillo, decidiram tomar posse na Câmara dos Deputados do México. Até ontém, eles se recusavam a aceitar as regras definidas pela oposição, majoritária pela primeira vez em 68 anos.

Irã executa acusado de espionar para EUA
O governo de Teerã anunciou ontem que executou o cidadão iraniano Siavash Bayani. Ele foi acusado de espionar para o governo norte-americano. Bayani deixou o Irã em 1984 para morar nos EUA. Segundo o governo iraniano, ele voltou ao Irã há três anos para trabalhar para a CIA (serviço de informações dos EUA).

Explosão mata 7 e fere 21 pessoas na Bulgária
Sete pessoas morreram e 21 ficaram feridas ontem depois da explosão de uma mina de carvão no sudoeste da Bulgária. Mais de 50 mineiros que trabalhavam na mina de Bobovdol, 60 km ao sul de Sófia. A explosão ocorreu nas galerias subterrâneas.

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