São Paulo, quarta-feira, 3 de setembro de 1997 |
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Entidades discutem alterações
PRISCILA LAMBERT
Entre os artigos desse projeto que causam polêmica está a desobrigação em atender doenças infecto-contagiosas e crônicas e o fim do aumento no preço das mensalidades conforme a idade apenas para associados que paguem o plano há mais de dez anos. As entidades defendem a cobertura de todas as doenças, o fim da limitação do tempo de internação hospitalar e da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e a ausência de carência para casos de emergência e urgência, entre outras coisas. Segundo Maria Stella Gregori, assistente de direção do Procon, as entidades também irão reivindicar que o Ministério da Saúde passe a ser o órgão de regulamentação e fiscalização das empresas de planos de saúde. O órgão responsável hoje é a Susep (Superintendência de Seguros Privados). "Mas é possível que haja falhas e estou aberto a novas propostas que visem melhorá-lo para o consumidor." As entidades também devem se reunir hoje à tarde com o Ministro da Saúde, Carlos Albuquerque. Texto Anterior: Número de processos registrados no país é pequeno Próximo Texto: "Excluídos" repudiam projeto de Landim Índice |
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