São Paulo, quarta-feira, 3 de setembro de 1997 |
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Ex-dirigente volta à rotina, mas mantém silêncio
MÁRIO MAGALHÃES
Agora, sua vida volta ao normal. Voltou à Barra e tem saído, acompanhado do motorista, com o carro Espero, modelo coreano, que comprou na concessionária de Ricardo Teixeira, da CBF. A amigos, manifestou a mágoa de não ter sido defendido por colegas de entidade. Muitos, no entanto, não entendem o motivo do seu silêncio, da recusa em confirmar que outros diretores também eram co-responsáveis pela arbitragem. Rompendo longo silêncio, ontem a mulher de Ivens Mendes, Marli, disse à Folha: "Foi uma coisa desagradável. A imprensa mata, viu meu filho. Taí a lady (princesa Diana), a prova do que a imprensa faz. Foi uma maldade..." O advogado de Mendes não soube dizer se o cliente desistiu, por causa das acusações de "armação", da candidatura a deputado por Minas Gerais. (MM) Texto Anterior: O escândalo da arbitragem Próximo Texto: Tribunal decide hoje se apura denúncia de suborno em SP Índice |
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