São Paulo, quarta-feira, 3 de setembro de 1997
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Entidades terão lugar de honra

PAULO HENRIQUE BRAGA; FERNANDO CANZIAN
DE LONDRES E DO ENVIADO ESPECIAL

Representantes de cem entidades assistenciais às quais a princesa Diana esteve de alguma forma ligada terão um lugar de honra em seu funeral.
Cinco membros de cada entidade, totalizando 500 pessoas, andarão atrás do caixão no cortejo que conduzirá o corpo da Capela Real até a abadia de Westminster.
"Esperamos que os representantes tenham origens variadas e incluam crianças e deficientes", disse um porta-voz do Palácio de Buckingham.
Entre os participantes devem estar vítimas da explosão de minas terrestres. O fim do uso desse artefato foi a causa que mereceu mais dedicação de Diana no último ano.
Por causa da limitação de lugares na abadia, apenas um representante de cada organização poderá entrar no local para a cerimônia religiosa.
A Cruz Vermelha, entidade que lidera a campanha contra as minas, e outras seis com as quais Diana manteve ligação direta após o divórcio, poderão indicar entre cinco e dez representantes, que terão acesso à abadia.
O cortejo fúnebre será liderado pela rainha Elizabeth 2ª. O governo será representado pelo primeiro-ministro Tony Blair. A lista de 2.000 convidados inclui apenas pessoas com as quais a princesa mantinha algum tipo de relação.
Estão sendo convidados somente representantes diplomáticos de países onde a princesa já esteve, entre eles o Brasil.
(PHB e FCz)

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