São Paulo, domingo, 7 de setembro de 1997 |
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Especialista dá as dicas
VANESSA ADACHI
Para a consultora Elizabeth Rudge, da TRR Consultoria em Seguros, o primeiro passo é analisar a solidez financeira da empresa. "É importante observar se é uma empresa isolada, ou se está ligada a um grande conglomerado financeiro ou a um grupo internacional. A empresa pode até ser pequena, mas se fizer parte de um grupo sólido, é melhor", afirma Elizabeth. Observar a performance recente na aplicação dos recursos dos seus contribuintes também ajuda. "Quando se entrega a poupança a um administrador profissional, imagina-se que ele fará a gestão para obter rendimentos maiores ao que a pessoa sozinha conseguiria." Esse aspecto é importante, segundo ela, porque os planos oferecem o repasse do chamado excedente financeiro. Todos garantem pelo menos o IGP-M mais 6% ao ano, e boa parte deles promete repassar ao cliente entre 50% e 85% de tudo que exceder essa garantia. "Não adianta prometer um repasse de 85% se o plano não consegue render nem TR mais 6%", diz ela. Texto Anterior: Poupança individual tem prós e contras Próximo Texto: Planos devem ter transparência Índice |
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