São Paulo, domingo, 7 de setembro de 1997
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Leia trechos do discurso

"(...) Diana era alguém que possuía nobreza natural, mas que era acima das classes sociais. E que provou, no ano passado, que não precisava de título real para continuar gerando sua espécie própria de magia."

"Há uma tentação de nos apressarmos, de canonizarmos sua memória. Não há necessidade disso. Você já tem estatura suficiente, enquanto ser humano de qualidades únicas, e não precisa ser vista como santa."

"Ela iria querer que nós, hoje, assumíssemos o compromisso de proteger seus filhos amados, William e Harry, de um destino semelhante, e eu o faço aqui, Diana, em seu nome."

"Ela falava constantemente em afastar-se da Inglaterra, principalmente devido ao tratamento que lhe era dispensado pelos jornais. Acho que ela nunca entendeu porque suas intenções genuinamente boas eram tratadas com desprezo pela mídia, porque parecia haver uma busca constante (...) de derrubá-la."

"Juro que nós, sua família consanguínea, faremos tudo para dar continuidade à maneira amorosa e imaginativa pela qual você estava guiando esses dois jovens excepcionais, de modo que suas almas não sejam imersas apenas no dever e na tradição, mas possam cantar livremente, como você planejou."

"Mas prefiro me recordar com carinho dos dias que passei a seu lado em março (...) na África do Sul. Tenho orgulho do fato de que, excetuando um encontro público com o presidente Mandela, conseguimos impedir que os paparazzi sempre presentes tirassem uma única foto dela. Isso significou muito para ela."

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