São Paulo, quarta-feira, 10 de setembro de 1997 |
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Seligman diz sentir 'repulsa'
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Para o presidente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Milton Seligman, os incidentes ocorridos em Jundiaí do Sul (PR) são um "caso de polícia".Seligman disse sentir "repulsa" pelas cenas do caso mostradas pela TV. "É inaceitável, mas não cabe ao Incra identificar os autores (das agressões)", disse. Ele afirmou que esse tipo de episódio atrapalha o processo da reforma agrária. "Não rompemos nem fazemos acordo com quem quer que seja, fora da linha de desenvolvimento da reforma agrária. Fazemos acordo com todos os que querem cooperar", disse. Ele disse esperar que a Justiça atue para a "manutenção do Estado de Direito". O Paraná, afirmou, é o Estado que "mais vem inovando" ao obter áreas para a reforma agrária. Texto Anterior: PR quer prisão preventiva de sem-terra Próximo Texto: Entenda como foi o conflito em Jundiaí do Sul Índice |
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