São Paulo, quarta-feira, 10 de setembro de 1997
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Scanner põe imagens no micro e elimina a papelada

DA REDAÇÃO, FREE-LANCE PARA A FOLHA

Com a promessa de reduzir a papelada sobre a mesa e melhorar a qualidade das imagens, o scanner vem se tornando um elemento frequente no escritório doméstico.
Transformando textos e fotos em arquivos digitais, o scanner oferece liberdade de criação ao usuário e um toque profissional aos documentos caseiros, além de funcionar como copiadora ou fax.
Segundo pesquisa da International Data Corporation, só no ano passado, o mundo consumiu US$ 2,08 bilhões em scanners, em uma expansão de 70% sobre o ano anterior. As previsões são de vendas de US$ 8,87 bilhões até 2001.
Parte da procura por scanners pode ser atribuída à ampliação da qualidade da fotografia digital e à redução dos preços do próprio aparelho e das impressoras.
Nos últimos dois anos, os preços dos scanners de mesa caíram mais de 60%. Os modelos de página, mais baratos que os de mesa e mais precisos que os de mão, também ajudaram na popularização.
Modelos acoplados ao teclado, como o da Compaq, resolvem o problema de falta de espaço.
Uma nova tendência, para escritórios sofisticados, são os multifunção, que desempenham tarefas de scanner, impressora, copiadora e fax em um mesmo aparelho.
Outros fabricantes, como Canon e Xerox, oferecem impressora jato de tinta com scanner integrado pelo preço de um desses periféricos.
Nos EUA, o scanner mais vendido em junho último, segundo a PC Data, foi o ScanJet 5p, da Hewlett-Packard, seguido pelo Astra 300, da Umax, e por modelos das marcas Plustek e Storm.
Antes de comprar, o usuário deve avaliar a utilização que fará do scanner e a qualidade que deseja.

LEIA MAIS sobre scanners nas págs. 5-5 e 5-6.

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