São Paulo, quarta-feira, 17 de setembro de 1997 |
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Interior de SP testa chupeta contra cárie
WAGNER OLIVEIRA
Desenvolvida pelo professor Jouko Suhonen, da Universidade de Zurique, a chupeta tem no bico um comprimido de xilitol, substância que inibe o desenvolvimento e a fixação das bactérias da cárie nos dentes. A substância é absorvida pela criança por microfuros no bico da chupeta. Cada comprimido dura uma hora e meia de uso da chupeta e é substituído. O professor do Departamento do Odontologia Social da USP em Bauru (345 km de SP), José Roberto Magalhães Bastos, que coordena o teste da chupeta anticárie no Brasil, afirmou que a experiência indicará se a criança pode reduzir a incidência de cárie ao ser tratada desde o primeiro ano de vida com xilitol. Além do Brasil, a chupeta está sendo testada também na Suíça, Finlândia, Alemanha e na Áustria. O presidente da Associação Brasileira de Odontopediatria, Luiz Antonio Todescan, afirmou que o uso frequente e prolongado de chupeta faz mal à criança, podendo alterar o crescimento bucal. Texto Anterior: Saúde quer mais verba para prevenção Próximo Texto: DAC especula vida sexual de comissárias Índice |
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