São Paulo, terça-feira, 30 de setembro de 1997 |
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Convênio deve ser mantido
NURIA ULIANA
"O convênio acabou de ser renovado e não temos motivo para fazer isso. O SUS acabou de reconhecer que a Beneficência é muito útil no atendimento do programa", afirma o advogado. Desrespeito Saulo Ramos afirma acreditar que o sigilo da ação, segundo ele quebrado pelo Ministério Público, é um "desrespeito ao juiz". "A postura do Ministério Público é lamentável. A informação não poderia ter sido vazada. As acusações estão mal formuladas e envolvem o prestígio do hospital", afirma Saulo Ramos. O advogado afirmou que os atendimentos do SUS correspondem a 20% da renda do hospital. Segundo ele, 60% dos pacientes são atendidos por meio do sistema. Com relação ao processo, o advogado disse que está esperando o prazo para a defesa se manifestar. Além do empresário Antonio Ermírio de Moraes, Saulo Ramos está defendendo também o diretor clínico do hospital, José Carlos Silvestrin. "Ainda não fui intimado pelo juiz. Não sou o advogado dos médicos e o meu cliente ainda não foi afetado", afirma. Texto Anterior: Afastados acusados de cobrança ilegal Próximo Texto: Contaminação por soro pode ter 34 vítimas Índice |
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