São Paulo, terça-feira, 30 de setembro de 1997![]() |
![]() |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
São Paulo criará fundo de aval para empréstimos do Proger Bancos estatais vão cobrir parte das garantias MAURO ARBEX
Um dos principais problemas do programa, segundo o secretário de Emprego e Relações de Trabalho do Estado de São Paulo, Walter Barelli, é a exigência de garantia de 33% do valor financiado -além de 100% do bem adquirido para o negócio. As microempresas podem financiar até R$ 30 mil e as pequenas, até R$ 50 mil. Os recursos são liberados pelo BB (Banco do Brasil) e CEF (Caixa Econômica Federal). "O fundo de aval deve assumir essa garantia de 33% para a empresa", afirmou Barelli, que participou ontem em São Paulo de seminário internacional sobre as relações do trabalho. Representantes da CEF e do governo paulista fizeram uma reunião na última sexta-feira para discutir a formação do fundo. O fundo teria a participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que entraria com 50% dos recursos; Nossa Caixa-Nossa Banco (banco estadual de São Paulo), com 20%; e Banco do Brasil ou CEF, com os restantes 30%. O ministro do Trabalho, Paulo Paiva, que também participou do seminário, defendeu a extinção do juiz classista na Justiça do Trabalho brasileira. Segundo ele, o juiz classista ainda é resquício de um modelo de Estado autoritário e corporativista. Texto Anterior: Pacote atrai os coreanos Próximo Texto: Philips dá férias a 1.500 em São José dos Campos Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |